quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
DESCONECTE
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
À MEIA NOITE
domingo, 12 de dezembro de 2010
VESTIDA DE BRANCO E EM PAZ
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
QUANDO BENDITAS
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
MODÉSTIA
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
ALEGRAI-VOS
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
TOMA QUE É TEU
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
AGORA E PRA JÁ!
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
À CORES
sábado, 18 de setembro de 2010
ENTUSIASMO
domingo, 12 de setembro de 2010
O brilho da maturidade
sábado, 28 de agosto de 2010
Sorrindo pra vida
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
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quarta-feira, 28 de julho de 2010
Faxina
terça-feira, 27 de julho de 2010
Sabor do vento
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Assim seja
Nas mãos de Deus
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Todas as cores do mundo
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Iguais, diferentes e vice-versa
E como falam!
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Minh´alma
segunda-feira, 5 de julho de 2010
E a sua?
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Felicidade é simples
Essa moça
terça-feira, 29 de junho de 2010
Esquecer é esforço
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Este velho conhecido
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Primeiro passo
Amor sem julgamentos
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Sonho de menina
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Pés cansados
sexta-feira, 28 de maio de 2010
ASSIM DEVE SER
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Miopia
domingo, 16 de maio de 2010
Na boa!
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Minha menina
sábado, 1 de maio de 2010
A vida é trabalho
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Sopro
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Sapatos vermelhos
Possibilidades
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Nas folhas de outono
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Ao mesmo tempo
Ao mesmo tempo que me falta o fôlego, me resta um sopro. Enquanto o coração dispara, sei lá se insegurança ou medo, ou as duas coisas ao mesmo tempo, dispara na expectativa de que algo irá dar certo, muito certo. Não sei se assim sou, mas estou assim ultimamente. Uma mistura de crença e descrença, confiança e insegurança onde o que é positivo quase sempre tem se sobressaído aos pensamentos negativos que permeiam. A pressão aumenta, mas inevitavelmente a esperança também. E este sorriso que não se apaga do meu rosto facilmente, este bom humor que aprendi a cultivar apesar dos pesares, é o que me leva adianta combatendo a tristeza e o mau humor ao meu redor. Vez ou outra eles me pegam, batem na minha cabeça que fica algumas horas ou dois dias martelando. Mas passa no primeiro abraço, no primeiro gesto de compreensão e animação que me vier. Ao mesmo tempo, todas as coisas acontecem em mim. Por mais que eu tente, não consigo viver sem esta duplicidade. Esta sou eu, avessos e contrários, tudo ao mesmpo tempo agora, numa mesma pessoa. Talvez seja hora de parar de combater isto e aceitar. Talvez seja isto que me mantenha viva, então, melhor deixar.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
No escuro
terça-feira, 13 de abril de 2010
Todo dia
segunda-feira, 12 de abril de 2010
O fôlego no caos
Devolução
segunda-feira, 5 de abril de 2010
A mala
sábado, 27 de março de 2010
Viva em paz
Sorrisos e gargalhadas que contagiam as pessoas. O silêncio que representa tristeza, ou doença ou a dor de não ter mais presente aquela sensação gostosa de uma criança por perto. Umas muito amadas, desejadas e esperadas. Outras, desaparecidas ou perdidas pelas ruas, orfanatos ou sabe Deus onde estão. Há ainda as que já se foram, não por vontade própria e acredito eu, nem por vontade do Pai. Seus sorrisos são apagados, pra sempre retirados da vida. Quem já viveu com uma criança sabe o quão anjos elas parecem ser, ainda que sejam agitadas e peraltas. Sinônimo de esperança, de continuidade da vida. São a certeza de que no futuro, tudo poder ser diferente e melhor. A dor de não tê-las por perto, principalmente quem as teve, não se apaga junto com seu sorriso. Pelo contrário, começa ali. E é tamanha, tamanha, que se comove com a dor dos outros, num movimento solidário que acorrenta pessoas de todos os lugares, de todas as nações e nacionalidades para um mesmo propósito, uma mesma comoção. As crianças são o que há de mais puro num mundo tão cheio de maldade. As vezes, maldade que vitimiza estas crianças e as levam antes da hora para junto de Deus que lhe deu a vida. Isabellas, Thiagos, Daniellas, Pedros e tantas outras que se foram cedo demais. O movimento solidário que se cria em torno destes sorrisos silenciados é triste ao mesmo tempo bonito de se ver. É uma sede de justiça, um clamor pela esperança, um grito de socorro. Cada caso que se resolve, de cada uma destas pessoas, é como se resolve dentro de cada um dos que sofrem, um pouquinho da justiça que clamam, embora isto não acabe com a dor, mas minimize o sofrimento que ela causa. São pais, amigos, jovens, velhos, pessoas que ainda esperam por uma vida mais justa, por pessoas mais honestas e verdadeiras, por uma justiça além da divina. Cada caso, como Isabella, concluído, alivia a dor de tantos outros que ainda não se resolveram. Gera esperança para os que ainda esperam por um reencontro, por um cuidado, pela justiça. Dorme em paz, onde estiver. Sorria, sinta o sabor do vento em seu rosto que agora, onde estiver, está em paz. Vá até aquelas crianças cujos pais ainda sofrem e os abrace. Faça ciranda com eles, cantem um louvor e transbordem a felicidade que é pra ver se aqui embaixo, possamos dormir um pouco mais tranquilos e viver em paz.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Quietude necessária
Que me deixe quieta, que quietude é armazenamento de energia e força. Em dias assim, não me venha com festas, gritos e euforia. Seja manso e permissivo com a minha vontade de estar comigo mesma. Não que eu seja má companhia, nem você. É que as vezes é necessário estar mais perto de mim, no silêncio e na ausência dos outros. Só assim consigo me ver melhor, conviver comigo mesma. É quando descubro o que realmente quero, quem eu sou e o que pretendo fazer daquilo que sou. A quietude é o preenchimento do vazio que muitas vezes só a gente mesmo consegue preencher. É preciso autopercepção para que se tenha autoconhecimento. Então, em dias assim em que eu estiver quieta, entenda a minha calmaria. Ela é necessária para que eu esteja pronta para interagir com os outros, com o mundo inteiro se preciso for. Depois destes instantes, estarei pronta para me dar a vida, da melhor maneira que alguém pode dar.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Não envelhece nunca
Dizem por aí que o amor não envelhece. Passei muito tempo da minha vida sem entender como isto podia acontecer. Cheguei a acreditar que amores não envelheciam por morrerem antes da idade chegar. Outras vezes, achava que ele se transformava, ao longo do tempo, em uma amizade eterna e duradoura, mas aí não era amor, era a amizade que durava no tempo. Cheguei a pensar as mais diversas coisas, fruto da minha observação dos amores mais idosos. Não consegui respostas. Daí, chegou a hora de ir atrás do meu amor, mas nenhum me trouxe respostas diferentes das suposições que moravam na minha cabeça. Até que um dia, amei. E os dias foram passando e este amor não passava. Se instalou na minha vida de uma maneira diferente dos amores que eu via ou imaginava ter vivido antes. Se é que vivi. A cada dia, este mesmo amor, com mesmo nome e sobrenome, valente, permanecia dentro de mim. Andava comigo para onde quer que eu fosse. Sozinha, distante, longe, perto. Ele sempre estava aqui comigo. Mas nunca era o mesmo. Todos os dias, numa capacidade impressionante, ele se transformava. Renovava suas forças e energias e era um amor novo. Um olhar de quem vê pela primeira vez. Um amor feito como a primeira vez. O coração batendo como aquele dia, do primeiro beijo. Os mesmos arrepios que não passaram com o tempo. Mais que isto, se espalhavam pelo meu corpo como um amor que não pudesse caber mais em mim. Transborda, renova, vive. O amor não envelhece, agora eu sei. Não porque morre antes de ser velho, mas porque não se permite velho por ser amor. O amor é feito adolescente, puro como criança e determinado como um adulto que sabe onde quer chegar. Quando pequena, mesmo que não imaginava que isto fosse assim tão possível, era esta a minha tradução do amor. E foi este amor que traduziu em mim o que ele realmente é.