Foto: autor desconhecido
Eu quero é botar o meu bloco na rua, cheio de confetes e serpentinas. Quero é abusar do sabor da alegria, que contagia toda a gente, a mim mesmo e quem mais quiser. Eu quero é me soltar pra valer, ter saúde pra dar e vender, curtir tudo aquilo que é bom. Quero é fazer a barriga doer de tanta risada, chorar de rir e curtir. Eu quero é botar o meu bloco na rua, fazer acontecer. Quero é chamar o meu povo, toda gente que eu gosto, pra se jogar comigo neste carnaval. Não, não vou pra bloco, nem praça e nem show. Minha avenida não tem asfalto e minha música não vem de trio elétrico. No meu carnaval não tem orgia, vícios e nem bagunça. Tem beijo na boca do homem que amo, um coração disposto a viver este amor e uma vida inteira pronta e animada pra acontecer. Eu quero botar o meu bloco na rua, o bloco da alegria e da felicidade. Quero é sair gritando tudo aquilo que eu gosto, tudo o que admiro e acredito e tudo o que farei acontecer. Quero botar o meu bloco na rua que esperou até este carnaval pra ganhar o mundo e começar o ano. Meu bloco tá cheio de energia e de astral elevado, levando disposição pra quem mais quiser. Se quiser sair no meu bloco, não precisa dinheiro, nem viagem, nada disto. Meu bloco tem todas as cores do arco-íris, tem vaga pra todo aquele que quiser viver. Vem sair no meu bloco que não tem hora marcada pra acontecer.
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